A beleza da aceitação
Eu me aceito como sou, não importa o que acham ou que falem. Quero continuar vivendo do jeito que me faz sentir de bem com a vida, mesmo que isso me custe algumas pessoas ou oportunidades. Tenho defeitos e sempre irei ter, mas garanto que vou continuar honrando meus desejos e minha forma de viver!
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Por que simplesmente não aceitas os fatos
e vives a vida com tudo que ela te oferece?
Te perdes e perdes tanto tempo
procurando explicações para as explicações
que a razão verdadeira acaba ficando
terrivelmente mutilada, transfigurada,
e o fato perde a razão de ser.
É na simplicidade e na alegria com que vives
e realizas as tarefas, desde as maiores até
às menores, que encontrarás respostas.
Quando cessarem tuas buscas e tua alma
aceitar sem lutas todo o teu dia a dia,
terás então, enfim satisfeita,
tua necessidade de questionar.
Verás simplesmente o que simplesmente
recebestes, e distribuirás fartamente o que
simplesmente tens na vida: a própria vida!
A felicidade não se procura. Ela não tem residência, muito menos tem corpo, rosto, cheiro. Ser feliz é aceitar o que você é juntamente com o que você tem e com o que a vida lhe oferece. Nessa hora de aceitação, a felicidade, aquela alegria maior, estará viva em você.
Só assim você seguirá o trilho do bem-estar. É que ser feliz dá muito trabalho, é necessário você se esforçar muito na única tarefa necessária para conseguir ser feliz: contentamento.
Sempre acreditei que o equilíbrio da vida consiste na maturidade certa para cada etapa da vida. Só assim é possível responder assertivamente às reviravoltas da vida. O sucesso no amor, na alegria e em todos os nossos sonhos depende sempre da ponderação e maturidade que carregamos no pensamento e coração.
É claro que nem sempre conseguimos contornar e até mesmo superar as dificuldades ou chances falhadas. A maturidade não é infalível, mas juntamente com o bem senso é um ingrediente poderoso na vida de cada pessoa. Ser maduro não é ser chato ou responsável. Ser maduro é aceitar os desígnios da vida com mais tranquilidade.
Autoestima não é o que mostramos aos outros, mas quanta honestidade e aceitação temos com nós mesmos.
O tempo mudou e o que no passado eu entendia como sofrimento e dor, hoje é aceitação e paz.
Hoje, é dia de finados e tudo que mais desejo é celebrar as pessoas que continuam vivas dentro de mim, mesmo tendo partido fisicamente, sendo que o amor também é isso: lembrar, manter vivo, homenagear.