A integridade do homem maior
Com valores e princípios definidos pelo bem e pela justiça lá vive o verdadeiro homem com sua integridade.
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Não há palavras que consigam expressar todo o amor que sinto por você. A cada dia que passa nós estamos mais próximos e eu já não sei viver sem sua amável proteção. Você foi o primeiro homem da minha vida e será também o mais importante para sempre.
Meu pai guerreiro, ainda que nossos rumos se afastem em alguns momentos, ninguém conseguirá remover você do meu coração.
Podemos perder tudo na vida mas se mantivermos nossa integridade cairemos sempre de pé.
Ao romper do dia, sentei-me na campina, travando conversa com a Natureza, enquanto o Homem ainda descansava sossegadamente nas dobras da sonolência. Deitei-me na relva verde e comecei a meditar sobre estas perguntas:
Será a Beleza Verdade? Será Verdade a Beleza?
E em meus pensamentos vi-me levado para longe da humanidade. Minha imaginação descerrou o véu de matéria que escondia meu íntimo. Minha alma expandiu-se e senti-me ligado à Natureza e a seus segredos. Meus ouvidos puseram-se atentos à linguagem de suas maravilhas.
Assim que me sentei e me entreguei profundamente à meditação, senti uma brisa perpassando através dos galhos das árvores e percebi um suspiro como o de um órfão perdido.
Por que te lamentas, brisa amorosa? perguntei.
E a brisa respondeu: Porque vim da cidade que se escalda sob o calor do sol, e os germes das pragas e contaminações agregaram-se às minhas vestes puras. Podes culpar-me por lamentar-me?
Mirei depois as faces de lágrimas coloridas das flores e ouvi seu terno lamento... E indaguei: Por que chorais, minhas flores maravilhosas?
Uma delas ergueu a cabeça graciosa e murmurou: Choramos porque o Homem virá e nos arrancará, e nos porá à venda nos mercados da cidade.
E outra flor acrescentou: À noite, quando estivermos murchas, ele nos atirará no monte de lixo. Choramos porque a mão cruel do Homem nos arranca de nossas moradas nativas.
Ouvi também um riacho lamentando-se como uma viúva que chorasse o filho morto, e o interroguei: Por que choras meu límpido riacho?
E o riacho retrucou: Porque sou compelido a ir à cidade, onde o Homem me despreza e me rejeita pelas bebidas fortes, e faz de mim carregador de seu lixo, polui minha pureza e transforma minha serventia em imundície.
Escutei, ainda, os pássaros soluçando e os interpelei: Por que chorais meus belos pássaros?
E um deles voou para perto, pousou na ponta de um ramo e justificou: Daqui a pouco, os filhos de Adão virão a este campo com suas armas destruidoras e desencadearão uma guerra contra nós, como se fôssemos seus inimigos mortais. Agora estamos nos despedindo uns dos outros, pois não sabemos quais de nós escaparão à fúria do Homem. A morte nos segue, aonde quer que vamos.
Então o sol já se levantava por trás dos picos da montanha e coloria os topos das árvores com auréolas douradas. Contemplei tão grande beleza e me perguntei:
Por que o homem deve destruir o que a Natureza construiu?
(Khalil Gibran)
Na glória das noites em claro e na ternura dos dias de vento, todo homem surge na tempestade e recompensa com a luz mais brilhante do sol qualquer lembrança de tristeza.
Esse homem é o melhor do mundo; é o homem que conheço e admiro! Não tem como esconder que homem de verdade corre o mundo para conquistar um sorriso no rosto de quem ama; que voa e rasteja se necessário. Que luta e dá trégua sem medo!
O homem honroso dá atenção especial a nove coisas. Se dedica a ver bem o que olha, a ouvir bem o que escuta; cuida para ter uma aparência afável, para ter uma atitude deferente, para ser sincero nas suas palavras, para ser diligente nas suas ações; no meio das suas dúvidas, tem o cuidado de interrogar; quando está descontente, pensa nas consequências desastrosas da cólera; frente a um bem a obter, ele se lembra da justiça.
(...) Buscar o bem, como se temêssemos não conseguir alcançá-lo; evitar o mal, como se tivéssemos enfiado a mão na água fervente; é um princípio que eu vi ser posto em prática e que aprendi. Viver isolado na busca do seu ideal, praticar a justiça, a fim de realizar a sua Via, é um princípio que aprendi, mas ainda não vi ninguém segui-lo.
(Confúcio)
(Citador)