Experiência, a consequência da vida
Experiência não tem a ver com idade, é uma consequência do quanto aprendemos com a vida.
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A experiência é uma coisa muito interessante. É nos servindo dela que aprendemos grande parte daquilo que sabemos; por ela orientamos, muitas vezes, os nossos passos; com ela evitamos a repetição de dissabores e procuramos aquilo que já sabemos ser bom. A experiência poderia servir para que a nossa vida fosse muito mais previsível e controlável, mais cômoda e segura, livre de problemas. Uma chatice, enfim... Felizmente, a natureza possui aspetos desconcertantes que têm o condão de permitir que, apesar de existir a experiência, a nossa vida seja em cada um dos seus momentos uma aventura louca e sem destino previsível. Um deles é que a experiência que adquirimos numa fase da nossa vida não nos serve de nada quando chegamos à fase seguinte. Apesar da experiência que vamos adquirindo, chegamos, a cada uma das nossas épocas, inexperientes e inseguros como da primeira vez. A vida, na sua magnífica diversidade, vai nos oferecendo constantemente novas situações, para as quais nunca estamos verdadeiramente preparados. Algumas são duras: um fracasso grande, uma doença que veio para ficar, a morte de alguém que nos faz falta... Estas limitações da experiência nos forçam a crescer continuamente; nos mantêm tensos, esforçados. Permitem que tenhamos constantemente objetivos diferentes. Dão colorido à nossa vida. É assim que nos podemos manter de algum modo jovens em qualquer idade. Quem programou este jogo da vida o fez de forma a que ele tivesse sempre interesse.
Subimos de nível, saltamos do material para o espiritual, varia o grau de dificuldade, mudam os adversários e o ambiente - como nos jogos electrônicos... Não somos poupados a sofrimentos, mas nos é dada a possibilidade de reagir e continuar a avançar. Se temos saudade do que ficou atrás, também nos é permitido sonhar com o que está adiante. Se conservamos o sabor de derrotas que tivemos, também planeamos a vitória que se segue. No jogo da vida, as derrotas deixam marcas, as feridas fazem mesmo doer, muitas vezes não recuperamos aquilo que perdemos. Estamos ancorados à realidade e, por isso, para nos divertirmos, para nos sentirmos como aventureiros no meio de tudo isto, temos necessidade de coragem. E de não calarmos aquilo que dentro de nós nos chama a um sonho, clama por aventura, pede para fazermos com a vida qualquer coisa que seja grande. Poderíamos dar ouvidos ao medíocre que quer se instalar em nós. E evitar, por medo e preguiça, as dificuldades, as complicações, o sonho. Mas evitar o perigo não é, a longo prazo, tão seguro quanto se expor ao perigo. A vida é uma aventura ousada ou, então, não é nada.
(Helen Keller)
(Shvoong)
Você é o amor da minha vida! Ainda nos estamos conhecendo, mas meu coração tem uma preferência: você! Nunca imaginei que um bebê mudasse tanto a vida de uma pessoa. Mudar para melhor, é claro.
Vivo na ansiedade de ver você caminhando pelo seu pé, de ouvir suas primeiras palavras, de pegar no colo e você segurar seu corpo sem o apoio dos meus braços!
Ver você crescer está a ser a melhor e mais linda experiência da minha vida! Vou amar você eternamente, minha filha! Eu te adoro!
Seremos sempre consequência do que nos esforçarmos. Batalhe pelo que acredita e não desista de ser feliz!
Eu te adoro, meu irmão! Seria capaz de qualquer coisa para ver você de bem com a vida. Na verdade, o que acontece comigo é consequência do que se passa com você.
E é por isso que desejo toda sorte do mundo para seus dias, para seu coração e sua vida. E prometo estar sempre junto em todos os instantes da sua existência. Você é o irmão que qualquer pessoa desejaria ter! Te adoro.
O amor é uma condição,
Que traz àquele que o procura,
Sentido em atos vãos,
E realidade em ilusão.
Perdido em uma aventura,
Faz da vida uma proeza,
Certo de que no amor,
Felicidade é consequência.