Justiça na mente e coração
A justiça é determinada pela consciência que cada um traz na mente e pelo respeito que carregamos no coração.
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O que importa é o que a mente pensa e o que o coração sente, não o que os ouvidos escutam!
Como podemos lutar pela paz, se não há justiça no mundo? Como podemos lutar pela paz, se há tanto desamor. Enquanto uns tiverem tudo e outros não tiverem nada, enquanto uns têm muito mais do que precisam e outros não têm nem o que comer, não poderá haver paz no mundo.
Para haver justiça e paz, é preciso primeiro haver amo entre nós. É preciso que as pessoas se amem e se respeitem e percebam que todos são humanos, que o planeta é de todos e que não é justo que tantos estejam privados daquilo que o mundo tem a nos dar.
O mundo precisa de amor, amor ao próximo, compaixão e generosidade. Só assim pode haver justiça. Só assim pode haver paz. Sem amor, justiça e igualdade, não há paz.
Quem nasce para dar vida e amor merece dela o melhor. Para todas as mães um agradecimento profundo!
A justiça de quem procura vingança é como a vitória de quem trapaceia: vazia.
Ataques de raiva e de mau humor produzem danos sérios nas células do cérebro, envenenam o sangue, causam insônia, depressão e pânico; suprimem a secreção dos sucos gástricos e da bílis nos canais digestivos, criando gastrites e úlceras, esgotam a energia e vitalidade, causam problemas cardíacos, provocam velhice prematura e encurtam a vida. Quando você se zanga sua mente fica perturbada e isto reflete em seu corpo que sente distúrbios. Todo o sistema nervoso se agita e você se enerva, perdendo a harmonia, a eficiência de agir, o vigor e o entusiasmo. A raiva é uma energia poderosa que precisa ser dissolvida para que você possa ser mais livre e saudável.
Colocar a raiva para fora apenas agrava esta emoção negativa e a faz crescer ainda mais. Se deixarmos isto sem controle, expressando nossa raiva cada vez mais, ela não vai se reduzir e sim aumentar, gerando mais dor e inquietude para nós.
(Emilce Shrividya)
