O tempo cura a dor do amor
Ninguém está preparado para a perda. Ela causa acidez no peito e angústia no coração. Ela machuca partes do corpo que a gente nem conhecia! A perda é a maior dor do ser humano. Acontece que no amor a situação é a mesma. Ninguém está a salvo.
Todo o mundo passa o tempo à deriva, porque num momento tudo está perfeito, noutro momento tudo pode terminar. E essa dor, a da perda de um amor, ela muda a pessoa, ela transforma a vida de qualquer um. Na verdade, em tudo na vida, o tempo ajuda e novos horizontes acabam surgindo em nosso pensamento.
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Algumas pessoas dizem ou fazem coisas que o machucam, mas você tem a habilidade
dada por Deus para amar essas pessoas. Uma boa forma de começar é seguir a bem conhecida regra de ouro. Não é fácil. De fato, requer disciplina. Mas Deus o ajudará se você realmente desejar fazê-lo. A disciplina é sua amiga, é a habilidade que Deus lhe dá para caminhar nos caminhos dEle. Embora seja difícil, a disciplina é um desconforto temporário que pode
trazer alegria permanente ou prazer em longo prazo.Se você é ferido e aprende a vencer isso, terá uma valiosa ferramenta para ajudar os outros. Deus nos conforta para que possamos confortar outras pessoas. Aqui está a progressão: somos feridos... Permitimos que Deus
nos cure... Estamos prontos a socorrer os outros. Ferida... Cura... Socorro! É um processo que, literalmente, pode mudar sua vida e a vida de muitas outras pessoas ao seu redor.
(Joyce Meyer)
Seja uma decepção amorosa ou a maior de todas as dores o tempo cura todas as tristezas.
Há coisas que não podemos mudar, mas o tempo acaba sempre por passar e levar aos poucos a dor que atormenta nosso coração. Aprenda a deixar para trás o que já não está ao seu alcance para que as feridas sarem definitivamente.
Às vezes custa, mas há coisas que quebram e jamais votam a ser o que eram. Aceite isso, mude de rumo, e mais tarde ou mais cedo você se reencontrará com a felicidade.
Quando o amor aparece em nossa vida, tudo se transforma. Os dias se tornam mais leves, mais coloridos, mais animados. As expectativas nos dão ânimo e força. Sonhamos com o momento de encontrar o nosso amor e estar ao seu lado por alguns instantes.
O amor faz bater mais forte o peito, faz o corpo todo se sentir mais vivo e mais feliz. Mas quando o amor acaba, quando não há mais nenhuma saída para o amor além da separação. Essa agitação do coração torna-se uma dor imensa. Em vez de bater, o coração parece parar. O corpo quer se mexer, mas o coração não deixa. O coração é que parece comandar o corpo, em vez do cérebro.
Quando um grande amor se vai, tudo na vida perde o sentido. Tudo fica sépia e sem sabor. A dor incomoda, faz o sono nos abandonar, faz a respiração pesar. É um período de luto, um amor morreu, um projeto de vida em comum acabou, um desejo de felicidade ficou parado no ar. Mas a dor passa, a ferida vai sarar, ainda que as cicatrizes fiquem para sempre. O importante é pensar nas cicatrizes como histórias para contar e não marcas de dor.
Dói. É uma dor física, é uma dor na alma. É uma dor que dura, é uma dor feita para durar. Dói enterrar um amor, dói como poucas coisas são capazes de doer na vida.
Um amor que morre é um amor que morre é um potencial de vida que deixa de existir. São projetos, são expectativas, são sonhos que nunca vão se realizar.
O amor tem essa estranha capacidade de nos fazer acreditar, que nos querer fazer lutar. Mas quando está destinado a acabar, a morrer, o melhor é aceitar.
No amor como na vida, não há como lutar contra a morte. Quando ela anuncia a sua chegada, é preciso respeitar. Não há mais nada a fazer, a não ser preparar o coração e alma para um período de luto e sofrimento, para os dias escuros, para a tristeza.
Mas não podemos nos entregar a dor. Um amor que morre é uma vida que renasce. Sonhos vão, mas outros vem. É preciso saber aceitar, é preciso sabedoria e força para seguir em frente, ainda que o corpo pareça pesado, e o coração pareça não mais querer bater.
Dói enterrar um amor.